sexta-feira, março 30, 2007
amigos de infância
Há memórias de infância que nos deixam uma doce nostalgia. O Petzi é um velho amigo que guardo no baú das memórias felizes.
terça-feira, março 27, 2007
quinta-feira, março 22, 2007
quarta-feira, março 21, 2007
hoje é o teu dia
abro os braços e envolvo-te.
cheiro a tua seiva,
vida que vibra em ti.
sinto que aprecias a minha carícia
e deixo-me ficar.
de mansinho dás-te:
a tua sabedoria,
a profundidade de todo o tempo que viveste…
deixo-me inundar pela tua força
e respiro mais fundo para que entres em mim.
fico em paz.
ao soltar o abraço, beijo-te
e levo-te comigo para onde vou.
já longe, sinto-te sorrir
e sorrio contigo.
segunda-feira, março 19, 2007
praia em março
quarta-feira, março 14, 2007
terça-feira, março 13, 2007
vale a pena subscrever...
vale a pena ler..
costa de la muerte - Janeiro 2007
domingo, março 11, 2007
shitake ao pesto
Adoro cogumelos. Aqui vai uma refeita simples, mas saborosa, que inventei este fim-de-semana:
o pesto:
Um molho grande de folhas de manjericão (o suficiente para o pesto ficar verde); um punhado de pinhões; Grano de Padano (aproximadamente a mesma quantidade que de pinhões); sal; pimenta negra moída na hora; dois dentes de alho; azeite (o suficiente para ficar uma pasta cremosa).
Picar tudo numa picadora e o pesto fica pronto.
os shitake
Shitake de tamanho grande; pesto; uma malagueta vermelha fresca; sal; pimenta negra moída na hora; Grano de Padano (uma lasca generosa por cada shitake).
Lavar os shitake e cortar-lhes o pé. Colocá-los num tabuleiro com a parte inferior do chapéu virada para cima. Salpicar a parte inferior com sal e pimenta e barrar com uma noz generosa de pesto. Partir a malagueta em bocadinhos e colocar um a dois bocadinhos em cada chapéu. Finalizar com uma boa lasca de Grano de Padano. Levar a forno moderado coberto com uma folha de alumínio, que se retira quase no final, apenas para dourar. Deverá ficar pronto em cerca de 30 minutos.
Recomendo pelo menos dois por pessoa. Bom proveito.
quinta-feira, março 08, 2007
mulher de amanhã
desejo
virados para o alto,
deixo o sol
tocar-me com seus raios.
num desejo de afago,
estico-me.
imagino-me ave.
qual Ícaro,
voo para cima
em busca do calor.
e deixo-me sentir.
ser apenas luz.
fundir-me no azul,
mais leve que uma poeira,
flutuando no ar tépido,
Verão que ainda não chegou.
terça-feira, março 06, 2007
segunda-feira, março 05, 2007
sábado, março 03, 2007
burrices
"Burro, jumento, asno ou jegue são nomes vulgares de Equus asinus, um mamífero perissodátilo de tamanho médio, focinho e orelhas compridas, utilizado desde tempos pré-históricos como animal de carga.
...
Seu nome veio do latim burrus, que quer dizer vermelho. Acredita-se que foi daí que surgiu a crença de que burros são pouco inteligentes, pois, antigamente, os dicionários tinham capas vermelhas, dando a idéia de que os burros eram sedentos de saber. Outra história diz que numa moeda antiga tinha a imagem de um rei com uma cabeça enorme que não era esperto, que se associou com a cabeça resistente do burro. Porém, também pode ter surgido da lenda grega do rei Midas, que foi tolo a ponto de contradizer a irrevogável palavra do deus Apolo, que foi castigado pelo deus, recebendo orelhas de burro."
Wikipédia
Seja como for, são uns bichos muito simpáticos.
sexta-feira, março 02, 2007
"o rio"
quinta-feira, março 01, 2007
a propósito do medo
Tu tens um medo:
Acabar.
Não vês que acabas todo dia.
Que morres no amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que te renovas todo dia.
No amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que és sempre outro.
Que és sempre o mesmo.
Que morrerás por idades imensas.
Até não teres medo de morrer.
E então serás eterno."
Cecília Meireles
Há dias em que, sem nada, perco o medo do fim. Depois, triste, renasço para a vida. Então, sem nada querer, a felicidade chega. Pena que logo vem o medo de a perder.
Tardará o tempo em que me bastará a leveza do ser? Tardará a eternidade?