...para quem gosta de espreitar o futuro.
quinta-feira, junho 28, 2007
sexta-feira, junho 15, 2007
quarta-feira, junho 13, 2007
quarta-feira, junho 06, 2007
turismo individual??
Caros leitores,
Antes de mais, muito obrigada pela Vossa carinhosa companhia nesta minha "janelinha".
Em segundo lugar, permitam-me um atrevimento com este post, trata-se de um pedido de ajuda.
No âmbito de uma pós-graduação que frequento, estou a fazer um mini estudo de mercado sobre Turismo Individual de Lazer em Portugal [viagem sem a companhia de conhecidos na partida para um destino turístico]. Por esse motivo, peço àqueles de vós que, como eu, gostam de viajar, que dispendam apenas 5 minutos do Vosso tempo preenchendo este questionário.
Muito obrigada pela Vossa colaboração.
Antes de mais, muito obrigada pela Vossa carinhosa companhia nesta minha "janelinha".
Em segundo lugar, permitam-me um atrevimento com este post, trata-se de um pedido de ajuda.
No âmbito de uma pós-graduação que frequento, estou a fazer um mini estudo de mercado sobre Turismo Individual de Lazer em Portugal [viagem sem a companhia de conhecidos na partida para um destino turístico]. Por esse motivo, peço àqueles de vós que, como eu, gostam de viajar, que dispendam apenas 5 minutos do Vosso tempo preenchendo este questionário.
Muito obrigada pela Vossa colaboração.
segunda-feira, junho 04, 2007
instantâneos
Entardecer em Oliveirinha - Novembro 2006
"Ele não tinha casa; vivia numa bola de poeira, brincando com o Universo."
Manuscrito sânscrito antigo - Essential Zen
sexta-feira, junho 01, 2007
em busca do sol...
"Manhã
Abro a janela sobre as açoteias.
A luz é uma indolência universal, despida.
Nos tépidos lençóis de cal varrida
Acordam estremunhadas
Do mesmo sono
Sombras pacificadas
No total abandono
Que a volúpia pedia.
Minaretes alados,
De fantasia,
Desabrocham no ócio dos telhados.
Além, o mar, sonâmbulo, tropeça
Na praia movediça
Onde o dia tem pressa
E a vida tem preguiça.
Abro a janela sobre as açoteias.
A luz é uma indolência universal, despida.
Nos tépidos lençóis de cal varrida
Acordam estremunhadas
Do mesmo sono
Sombras pacificadas
No total abandono
Que a volúpia pedia.
Minaretes alados,
De fantasia,
Desabrocham no ócio dos telhados.
Além, o mar, sonâmbulo, tropeça
Na praia movediça
Onde o dia tem pressa
E a vida tem preguiça.
Albufeira, 19 de Agosto de 1975"
Miguel Torga in Antologia Poética
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