quarta-feira, setembro 27, 2006

rosa

[..dentro desabrocharam palavras. Reguei-as, acarinhei-as e elas cresceram. Toma-as, são tuas minha querida..]

Pressinto uma Rosa que não conheço.
Imagino uma Rosa que não vejo.
Qual a cor dos teus olhos?
Castanhos, verdes, azuis..?
Só sei que os anima o fogo dos Heróis.
Guerreira pela vida,
Nada temas querida,
que nós, humanos,
te necessitamos.

Rosa que de espinhos
tens apenas a espada
da tua luta,
que doçura,
que alegria..,
enquanto agulhas te ferem,
beijas tua fortuna.

Rosa, mais que a Rosa
perfumas a vida...
Inspiras os que por ti passam
a quererem mais,
a acreditarem mais...
Querida Rosa,
mais que Rosa,
és um Anjo
para o comum dos mortais!

6 comentários:

Anónimo disse...

Bwelo poema... não saberia explicar porque mas parece uma descrição -não física, mas espiritual de alguém.
Gostei muito e sem medo.

Anónimo disse...

Belo poema... não saberia explicar porque mas parece uma descrição -não física, mas espiritual de alguém.
Gostei muito e sem medo.

Anónimo disse...

Belo poema... não saberia explicar porque mas parece uma descrição -não física, mas espiritual de alguém.
Gostei muito e sem medo.

Anónimo disse...

Belo poema... não saberia explicar porque mas parece uma descrição -não física, mas espiritual de alguém.
Gostei muito e sem medo.

Anónimo disse...

Belo poema... não saberia explicar porque mas parece uma descrição -não física, mas espiritual de alguém.
Gostei muito e sem medo.

Anónimo disse...

Perdoe-me : não foi por mal.
Mas vejo que ficaram meia-dúzia de rosas, em comentários:-)
Beijos
Clarice.